Se você é um cliente assíduo, usa cartão de crédito ou faz compras online, certamente já se deparou com alguns termos, que geram dúvidas. Uma delas é sobre o que é saldo credor?

Este termo é bem comum, porém não são muitos que sabem o que ele significa.

Para não ter mais dúvidas, separamos este artigo com algumas informações que vão te ajudar a entender de uma vez por todas o que ele significa.

O que é saldo credor?

Certamente você já deve ter visto o termo “saldo credor” na sua fatura do cartão de crédito, no seu e-mail, aplicativo do banco, extrato da conta corrente ou na carteira digital.

Mas, o que ele significa e por que ele aparece nas suas transações e movimentações financeiras?

O saldo credor nada mais é do que um saldo positivo de uma conta bancária ou fatura de pagamentos.

Ficou confuso? É simples de entender, pois é só imaginar que uma conta bancária, em um mesmo período, teve mais créditos que débitos.

Ou seja, é quando há dinheiro disponível na conta para usar.

Dessa forma, é possível entender o saldo credor como sendo o saldo positivo de uma conta, fatura ou transação.

Ele identifica quando ocorreram mais créditos que débitos, ou seja, tiveram mais entradas do que saídas de dinheiro. Portanto, o seu saldo é positivo e não negativo.

Saldo credor x Saldo devedor

Além de entender o que é saldo credor, é importante também saber diferenciá-lo.

Afinal, outro termo que pode estar presente é o chamado “saldo devedor”, quando ocorre uma situação parecida, porém de forma inversa.

Se o saldo credor é o dinheiro disponível que foi, seja ele algo estorno, pago a mais ou que sobrou, o saldo devedor é quando ainda restam débitos.

Isso é muito comum quando o cliente não paga o total da fatura e escolhe quitar somente uma parte.
Com isso, no mês seguinte, o valor da fatura incluirá o saldo devedor do último mês.

É importante mencionar que o saldo devedor, quando aplicado, inclui juros e multas por conta do atraso.

Essa conduta de usar o saldo devedor e incluí-lo em outras faturas é bem comum entre os bancos e instituições financeiras. Em muitos casos, ele é entendido como crédito rotativo.

Embora seja comum e recorrente, não é recomendado, pois os juros são altos – considerados um dos maiores do mercado.

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