O que é arquétipo e para que serve? Como este conceito pode ajudar a sua marca?

Essas são perguntas importantes para quem tem um negócio e deseja dar valor por meio de padrões atuais.

O arquétipo nada mais é do que padrões responsáveis por criar personalidades, valores, visão de mundo, crença e alguns outros tópicos na sua organização.

Existem alguns tipos principais de arquétipos e você vai conhecer logo abaixo.

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O que é arquétipo?

Arquétipo, para muitos, é um conceito da psicologia que é usado para representar padrões de comportamento. Estes, associados a um personagem ou a um papel social.

Mas, o que muitos não sabem é que há um responsável por estas definições.

O psiquiatra suiço e fundador da psicologia analítica, Carl G. Jung, foi quem desenvolveu este conceito. 

Segundo ele, tais comportamentos estão no inconsciente coletivo. Por este motivo, acabam sendo percebidos de forma similar em todos os indivíduos.

De acordo com o especialista, arquétipo é uma herança psicológica, podendo ser vista  como uma experiência exercida em milhares de gerações.

Qual a importância do arquétipo para uma marca?

Para uma marca ou negócio, os arquétipos são a chance de conseguir humanizar e ajudar nas estratégias de marketing. 

Isso porque ajuda a trabalhar de várias formas os chamados “gatilhos mentais”.

Afinal, as empresas precisam desenvolver suas personalidades, visão de mundo e valores para conseguir se conectar com sua audiência.

Dessa forma, é essencial que as empresas tenham suas personalidades bem definidas para que possam se comunicar de forma efetiva.

E é claro que isso ajuda a conseguir a confiança do cliente, ter um melhor posicionamento de mercado e melhorar os processos de decisão.

Para Jung, os arquétipos representavam as principais motivações básicas do ser humano e, por isso, as empresas precisavam aprender a se desenvolver em seus negócios.

Conheça os 12 tipos de arquétipos

Segundo a teoria de Jung, no total, existem 12o:

  1. O Inocente;
  2. O Sábio;
  3. O Herói;
  4. O Fora da Lei;
  5. O Explorador;
  6. O Mago;
  7. A Pessoa Comum;
  8. O Amante;
  9. O Bobo;
  10. O Cuidador;
  11. O Criador;
  12. O Governante.

É importante que as empresas entendam que os arquétipos de marca acima vão além da necessidade de gerar lucro.

Essa estratégia ajuda na criação de persona, além de colaborar para uma melhor visão de público-alvo para a empresa. 

Ela também vai ajudar na criação de transparência de processos, que darão melhores resultados e humanizarão.

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