Investir no exterior tem se tornado algo ainda mais comum do que parece e pode ser a sua chance de dar mais variedade aos seus investimentos. 

Se você quer sair da “mesmice”, este mercado aparece como boa opção.

Além de diversificar a sua carteira, ainda pode ser a oportunidade de conhecer novos setores e ativos.

No entanto, assim como nos investimentos mais conhecidos, as opções do exterior também têm seus riscos.

Para te ajudar a entender como funciona e se há vantagens, separamos este artigo com algumas informações relevantes. Acompanhe!

Por que investir no exterior?

Muitos escolhem investir no exterior para apostar em algo novo, enquanto uns querem apenas diversificar e variar as opções em carteira.

Se você está com medo do risco, saiba que não é perigoso dessa forma.

O ato de investir com foco no exterior pode lhe apresentar novos setores, diferente do que o que você já encontra no Brasil. 

Além disso, terá contato direto com as maiores e principais empresas do mundo. Isso pode ajudar a valorizar o seu investimento, além de lhe dar mais conhecimento sobre as aplicações.

Afinal, algumas economias são conhecidas pelas suas estabilidades, bem acima do que a encontrada em terras brasileiras. Alguns exemplos são os EUA, Japão e países europeus.

É seguro investir no exterior?

Sim, investir no exterior pode ser seguro, mas é importante considerar alguns pontos. Diversificar seus investimentos em diferentes regiões do mundo pode reduzir o risco associado a eventos econômicos locais. 

No entanto, é crucial realizar uma pesquisa cuidadosa sobre os mercados e ativos estrangeiros, compreender as condições econômicas e políticas dos países escolhidos, e buscar a orientação de Assessores de Investimentos.

Além disso, é vital considerar os riscos cambiais, pois as flutuações nas taxas de câmbio podem afetar os retornos dos investimentos estrangeiros. 

Assim, utilizar veículos de investimento diversificados, como fundos mútuos globais, ETFs ou fundos de índice, também pode contribuir para uma abordagem mais segura.

Qual o valor mínimo para investir no exterior?

O valor mínimo para investir no exterior pode variar dependendo do tipo de investimento e da plataforma utilizada.

Alguns investimentos podem ter requisitos mínimos de algumas unidades ou milhares de dólares, enquanto outros podem não ter um valor mínimo definido.

Hoje, você encontra BDRs e ETFs, por exemplo, que custam pouco (abaixo de R$ 50 a unidade) e já permitem a diversificação internacional, investindo em reais pela B3. Ou seja, elimina a necessidade e perdas financeiras com a conversão para o dólar.

É importante verificar as políticas específicas da instituição financeira ou corretora que você está considerando para investimentos internacionais.

Portanto, ao considerar investir no exterior, é importante pesquisar e entender os requisitos mínimos de investimento para os diferentes tipos de ativos e plataformas disponíveis, além de considerar seus próprios objetivos financeiros e tolerância ao risco.

Como investir no exterior hoje?

Para investir no exterior sem sair do Brasil ou abrir contas em instituições estrangeiras, há alguns tipos de ativos que podem ser explorados, tais como:

1. BDRs

Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) são instrumentos financeiros que permitem aos investidores brasileiros acessar ações de empresas estrangeiras listadas em mercados internacionais e que geram receitas e lucros em dólar, euro e outras moedas. 

Isso derruba barreiras logísticas e burocráticas, ampliando as opções de diversificação de carteira, permitindo que os investidores participem do desempenho de empresas internacionais de destaque.

Os BDRs são ações de empresas estrangeiras negociadas na B3, permitindo que investidores os comprem e vendam como ações locais e, por isso, simplifica o investimento sem preocupar com a custódia no exterior.

2. BDRs de ETFs

Os BDRs de ETFs (Exchange-Traded Funds) proporcionam aos investidores brasileiros a oportunidade de investir e diversificar no exterior de maneira eficiente. 

Eles representam cestas de ativos, como ações de empresas estrangeiras ou títulos, oferecendo diversificação automática. Um único BDR pode proporcionar exposição a diversos ativos internacionais, setores e regiões diferentes e globais sem precisar comprar cada ativo separadamente.

Por isso, possuem custos mais baixos em comparação com a compra individual de várias ações e, desse modo, possibilitam a exposição passiva ao movimento geral dos mercados. 

3. ETFs

Os ETFs (Exchange-Traded Funds) listados na B3 possibilitam aos investidores brasileiros a obtenção de exposição aos mercados internacionais de forma eficiente. 

Esses fundos são compostos por uma variedade de ativos, como ações de empresas estrangeiras, títulos e commodities, buscando replicar o desempenho de índices globais. 

Ao investir em ETFs na B3, os investidores podem acessar diferentes regiões do mundo, setores e classes de ativos, permitindo uma diversificação ampla sem a necessidade de lidar diretamente com a compra individual de ativos. 

A negociação dos ETFs na bolsa brasileira proporciona simplicidade, liquidez e custos geralmente mais baixos, tornando-os uma opção acessível e eficaz para aqueles que buscam expandir suas carteiras para além das fronteiras nacionais.

4. Fundos de Investimentos

Os Fundos de Investimento oferecem aos investidores a oportunidade de participar dos mercados internacionais de maneira acessível e conveniente. 

Ao alocar parte de seus ativos em fundos globais, os investidores podem obter exposição a ações, títulos e outros instrumentos financeiros de diferentes países, sem a necessidade de realizar transações diretas no exterior. 

Esses fundos são gerenciados por profissionais especializados, que tomam decisões de investimento com base em análises detalhadas dos mercados internacionais. 

Quais as vantagens de investir no exterior?

Bom, você já viu que investir no exterior tem se tornado algo cada vez mais comum no cotidiano dos brasileiros. 

Investir no exterior oferece diversas vantagens para o investidor de alta renda, incluindo diversificação de carteira, acesso a mercados globais, oportunidades de retorno mais elevado, proteção contra instabilidades econômicas locais e possibilidade de aproveitar diferentes regimes tributários.

Em resumo:

  • Diversificação: permite distribuir os ativos em diferentes regiões geográficas e setores, reduzindo o impacto negativo de eventos econômicos locais em uma única área.
  • Mercados globais: amplia as opções de investimento, possibilitando a participação em mercados desenvolvidos e emergentes, setores específicos e empresas que podem não estar disponíveis no mercado doméstico.
  • Oportunidades de retorno elevado: alguns mercados estrangeiros oferecem potencial de retorno mais elevado do que os mercados locais.
  • Proteção contra instabilidades locais: investir internacionalmente pode proteger o patrimônio do investidor contra instabilidades econômicas, políticas ou cambiais em seu país de origem.
  • Exposição a moedas fortes: permite que parte do seu patrimônio esteja exposto a moedas mais fortes que o real, como o euro e o dólar.

Dessa forma, você terá acesso a opções de forma global a várias possibilidades. Haverá uma diversidade de perspectivas, conforme o crescimento econômico e uma estabilidade política bem melhor.

Qual é a melhor corretora para investir no exterior?

A Toro Investimentos destaca-se como uma corretora atrativa para investir em ativos internacionais listados acima, devido à sua plataforma gratuita, robusta e fácil de usar, que oferece uma ampla gama de opções para diversificação global.

Com uma interface intuitiva, os investidores têm acesso facilitado a BDRs, ETFs e Fundos de Investimento no exterior.

Além disso, a corretora busca simplificar o processo de investir internacionalmente, fornecendo informações educativas, de suporte ao cliente e ferramentas de análise e pesquisa que auxiliam os investidores na tomada de decisões sobre seus investimentos globais.

Qual é o melhor banco para investir no exterior?

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