Caro ou barato? Quando chega o momento de contratar um plano de saúde, o preço estipulado pelas operadoras é o principal questionamento das pequenas e médias empresas. Embora não tenhamos uma resposta imediata, alguns critérios o definem, como faixa etária, quantidade de funcionários, entre outras coisas. Mas você imagina quanto custa em média um plano de saúde?

Ao longo deste artigo, nós vamos explorar os fatores determinantes que levam ao valor mediano do plano de saúde, o que pode ajudá-lo a definir qual operadora você fará a contratação.

Afinal, quanto custa em média um plano de saúde?

Os gastos com um plano de saúde para empresas de pequeno e médio porte dependem de diversos critérios sinalizados por uma operadora. A faixa etária fica em primeiro lugar.

Por exemplo, conforme a Tabela de preços de 2020 da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), a faixa entre 29 e 33 anos paga em média R$358; enquanto de 44 a 48 anos, R$555.

Entende-se que, conforme a idade avança, o uso frequente de serviços médicos encarece o produto. Nessa perspectiva, o valor mediano de pessoas acima dos 59 anos pode bater R$1291.

Portanto, uma dica para você saber quanto custa em média um plano de saúde, faça uma cotação com uma corretora de seguros e inspire-se na tabela de preços.

Mas o que faz um plano de saúde ser caro ou barato? Vamos ver abaixo os fatores determinantes dos valores.

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7 critérios para você saber quanto custa em média um plano de saúde

Cobertura

A cobertura pode deixar o plano de saúde mais caro. Por exemplo, nem todas as operadoras oferecem obstetrícia, será que este ponto é imprescindível para o público feminino da sua empresa? Pense nisso!

Tipo de internação

Apartamento ou enfermaria? Os dois tipos de acomodações fazem diferença no bolso do consumidor. Na enfermaria, também conhecida como acomodação coletiva, o paciente dividirá o espaço com até duas pessoas. Como no apartamento o espaço é exclusivo, o custo será elevado em razão da privacidade.

Normalmente as empresas optam pela acomodação para sócios ou gestores, enquanto a acomodação se destina aos demais funcionários. Para o empreendedor chegar a um bom senso, ele pode conversar sobre as possibilidades com seus colaboradores, afinal, entram em jogo dois valores que devem ser pensados com cautela: dinheiro e conforto.

Coparticipação

Modelo adotado pelas pequenas e médias empresas têm conquistado cada vez mais clientes. Não é à toa que 74% das empresas brasileiras usam o recurso, como cita a pesquisa da Mercer Marsh Benefícios.

A coparticipação corresponde a mensalidades mais em conta do plano de saúde, no entanto, o associado deverá pagar à parte alguns procedimentos médicos. A modalidade é ideal para quem realiza exames e consultas com baixa regularidade e, principalmente, para quem deseja economizar o dinheiro no final do mês.

Definitivamente, a coparticipação diminui o custo do plano de saúde, mas talvez não seja interessante para todos os colaboradores.

Reembolso

O reembolso é um recurso que possibilita que o beneficiário se consulte com especialistas não credenciados pelo plano de saúde, e sim por médicos conhecidos da preferência do cliente, logo ele recebe de volta a quantia parcial ou total da intervenção.

O ponto crítico nessa situação é que o reembolso deixa os planos de saúde mais caros. Em suma, vale a pena estudar junto à operadora os tipos e preços dos reembolsos.

Sinistralidade

A sinistralidade corresponde o quanto uma empresa gasta com plano de saúde diante dos procedimentos feitos por seus empregados. Em outras palavras, cada exame ou consulta feito por um associado gera uma taxa adicional, o que impacta no orçamento das operadoras e das empresas contratantes. Nessa perspectiva, a sinistralidade pode elevar o custo médio de um plano de saúde.

Abrangência geográfica

Ao se perguntar quanto custa em média um plano de saúde, destaque as regiões que a operadora disponibiliza, pois nem todos os planos privados cobrem o país inteiro. Entenda que os gastos de uma linha nacional são maiores em comparação à regional.

Para quem vive numa rotina exaustiva de aeroporto, opta-se pela abrangência nacional. Por exemplo, um funcionário que viaja para congressos e palestras em outros estados necessita de um convênio dessa modalidade. Imagine também se uma pessoa se machuca em outro estado, mas o plano não permite atendimento naquela região.

Embora os custos sejam mais elevados e impactam na média do plano de saúde, talvez a abrangência nacional permita maior flexibilidade para uma determinada empresa.

Faixa Etária

Como vimos no início do artigo, a faixa etária é um detalhe importante no valor médio do plano de saúde. A ANS estipulou um acréscimo de 4 em 4 anos, o que contribui na mensalidade do usuário. Isso faz com que a renda das operadoras aumente, somado a frequência de uso do consumidor.

Quantidade de funcionários

O número de colaboradores também influencia na média do valor do plano de saúde. Quanto maior a quantidade de participantes, menor será o custo. Por exemplo, o valor médio de funcionários determina a faixa etária, de 44 a 48 anos, é menor em uma empresa de 30 a 99 colaboradores do que uma de até 29.

Após todos os pontos abordados sobre quanto custa em média um plano de saúde, busque entender o que satisfaz a sua equipe, e coloque na ponta do lápis antes de fechar o contrato com algum convênio médico.

Assista ao vídeo em que o especialista no assunto Fred Marques explica sobre os preços dos planos de saúde:

Como uma Corretora de Seguros pode ajudar na cotação do plano de saúde?

Agora que você entendeu quanto custa em média um plano de saúde, será interessante conversar com uma corretora de seguros, pois ela lhe ajudará a analisar a tabela de preços das principais operadoras do país e irá ajudá-lo a escolher o melhor para a sua empresa.

Por isso, indicamos a você entrar em contato com a Proativa. Especialista em gestão de saúde há 20 anos, ela trabalha com uma equipe de corretores treinados para oferecer os melhores resultados, e o mais importante, conta com 10 grandes operadoras em seu player de mercado.

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